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Mostrando postagens de fevereiro 4, 2010

Mostra revela começo e fim de comunidade indígena - Por Joyce Carvalho

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A história, a descoberta e o fim de uma das comunidades indígenas do Paraná é o tema da exposição Fragmentos de Xetá , do artista plástico Silvio Rocha. O lançamento está marcado para hoje, às 19h, no Espaço Cultural BRDE - Palacete dos Leões, em Curitiba . A mostra fica em cartaz até o dia 11 de março. Os últimos dos Xetá. Kuein. Setembro de 1975 (Agência O Globo) Esta será a 10ª e última exposição do projeto de Rocha, cujo foco é a etnia xetá, que foi descoberta na região Noroeste do Paraná em dezembro de 1954. Hoje, só existem seis índios da etnia vivos. Um deles vai comparecer no lançamento de hoje. Rocha fez uma intensa pesquisa para encontrar informações sobre o costume deste povo, o que aconteceu com os índios e a contribuição deles. A pesquisa durou um ano e o artista achou poucas referências bibliográficas sobre o assunto. Rocha afirma que existe um arquivo bom no Museu Paranaense, em Curitiba, com peças que pertenciam aos índios xetá. “Havia um desconhecimento absolut

Idosos a serviço de Deus - Por Maria Gizele Silva

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Não por medo da morte, mas por terem mais tempo livre, muitos idosos aproveitam o período da aposentadoria para frequentar igrejas e ajudar o próximo. E todos saem ganhando com essa escolha. Alaíde, Agra e Mercedes não se co­­nhecem, mas têm algo em comum além de já terem passado dos 60 anos. Elas se dedicam à religião que escolheram como uma verdadeira missão. Quase todos os dias da semana, elas vão ao templo orar e ajudar as pessoas de suas co­­munidades. Para o teólogo Mário Sanches, de Curitiba, o fenômeno é bastante comum na terceira idade e contribui para uma velhice saudável. Mercedes de Oliveira Martins, 69 anos, deixou a profissão de confeiteira de lado para desenvolver seu lado espiritual. Ela começou a frequentar a igreja Assembleia de Deus próxima do seu bairro, para buscar orientação de como cuidar de um filho com necessidades especiais. “Eu aceitei Jesus como Salvador”, diz. Desde então, a religião entrou em sua vida. A idade não a impede de manter uma agenda movime