China Quer Usar Religião Para Promover Harmonia Social


A China quer usar a religião para promover a harmonia social, disse hoje (03/03) Jia Qinglin, do governo chinês, em seu discurso de abertura da sessão anual da Conferência Política Consultiva do Povo Chinês (CPPCC). "Devemos aplicar plenamente a política de liberdade religiosa, guiar os líderes religiosos e os fiéis e fazer uso de suas funções positivas na promoção da harmonia social", ressaltou Jia. Essas declarações foram feitas no momento em que circulam notícias sobre um possível melhoramento nas relações entre a China e a Santa Sé, extintas desde 1951.
Nos últimos anos, tem-se verificado na China um grande crescimento das religiões, com milhares de pessoas praticando o budismo, o taoísmo e o cristianismo. Segundo alguns observadores, os cristãos chineses, entre católicos e protestantes, já são mais de oitenta milhões. Pouco mais de quatro milhões de chineses aderem à Associação Patriótica Chinesa, que reconhece o governo de Pequim, e não o Vaticano, como autoridade suprema. Os católicos que seguem a Santa Sé são cerca de oito milhões.

Fonte: http://www.oecumene.radiovaticana.org

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