Igrejas Evangélicas do Equador comemora 116 anos de liberdade religiosa no país


Os pastores e membros da Igreja Evangélica do Equador comemorou 116 anos do direito a Liberdade de Culto no país. 

As comemorações foram realizadas em Guayaquil com a presença de cantores da música cristã/evangélicas e líderes de varias denominações do país que agradeceram a Deus por isso.

O evento, realizado sexta-feira (28/09) passada, foi organizada pela Associação de Pastores Evangélicos do Equador (APPE), que também homenageou mais de 100 pastores, na Assembleia Nacional.


Manuel Astaiza, secretário nacional da Associação de Pastores Evangélicos do Equador (APPE), disse que, graças a esta lei assinada em 1896, um ano após a Revolução Liberal, os primeiros missionários evangélicos puderam realizar seu trabalho de evangelismo no país em paz e liberdade.

De acordo com Astaiza, pesquisas realizadas por sua igreja, a partir desse momento o percentual do numero de seguidores da religião evangélica no país começou a crescer progressivamente e hoje já esta num percentual de 26% da população.

“Tivemos um aumento significativo, e nesse tempo fizemos um trabalho silencioso, nos auto financiado através de gerar recursos próprios. Executando um trabalho social através de fundações “, disse ele.

Os pastores que vieram de várias províncias, foram homenageados por causa da ajuda, empenho no trabalho pastoral e ajuda humanitárias que têm exercido em suas respectivas comunidades.

Cedeño Gunther, um membro da APPE, disse que dos 100 pastores, 12 receberam a Medalha Vicente Rocafuerte, e os demais receberam de prêmio uma condecoração da Assembleia Nacional. “Os líderes religiosos preencheram um questionário, e com base nisso, eles foram escolhidos”, acrescentou.

Para Wilson Tapia, um dos pastores condecorados, que tem 15 anos de trabalho missionário, é muito positivo que um órgão do Estado reconheça os esforços feitos pela Igreja em favor do próximo. 

Tapia vem da província de Quevedo acredita que o reconhecimento deve ser estendido a mais pastores pelos seus trabalhos junto a sociedade, e assim incentivar os pastores, acrescentando um dose de ânimo a mais para que eles venha a desenvolver melhor ainda o ministério que o Espirito Santo do Senhor os concedeu.

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