Olinda divulga programação das celebrações religiosas da Semana Santa - Por Carla Amaral



As tradicionais procissões e missas acontecem na cidade, até o próximo domingo (27/03).

Conhecida como a cidade que tem um dos maiores e mais conhecidos carnavais do mundo, Olinda também se destaca pela religiosidade e devoção do seu povo. 

As celebrações religiosas no período da Semana Santa, recebem um lugar especial no calendário de eventos da Cidade Patrimônio. Neste ano, a programação começou na quinta-feira (17/03) com a Procissão do Encerro, e segue até o domingo (27/03), quando será realizada a Procissão do Senhor Ressuscitado.

Procissões

Como acontece tradicionalmente, a programação das procissões foi iniciada na quinta-feira (17/03) com a Procissão do Encerro, que saiu às 19h30 da Igreja do Carmo, seguindo até a Igreja da Sé. Na sexta-feira (18/03) aconteceu a Procissão do Senhor Bom Jesus dos Passos.

O Cortejo visita os nichos ou Passos, realizando pausas reflexivas. Os Passos são pequenas capelas de alvenaria construídas entre 1773 e 1809. Esses só são abertos durante a Procissão, que reconstitui o caminho do Senhor até o Calvário. O percurso é iniciado na Igreja da Sé e segue até a Igreja do Carmo.

Na sexta-feira (25/03), acontece a Procissão do Senhor Morto, com saída prevista para as 16h, na Igreja da Sé. As celebrações culminam com a Procissão do Senhor Ressuscitado, realizada no domingo (27/03), com saída às 6h, no Convento de São Francisco.

Missas

As missas que fazem parte das celebrações acontecem na Igreja da Sé. Na quinta-feira (24/03) será celebrada a Missa dos Santos Óleos, às 9h, e a Missa da Ceia do Senhor (com lava-pés), às 17h. 

Na sexta-feira (25/03), a partir das 15h, acontece a Liturgia da Paixão. No sábado (26/03), às 20h, será realizada a Vigília Pascal e no domingo (27/03), às 9h, acontece a celebração da Missa da Ressurreição.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Negociar e acomodar identidade religiosa na esfera pública"

Pesquisa científica comprova os benefícios do Johrei

A fé que vem da África – Por Angélica Moura