Marginalidades (?): questões de gênero no trabalho informal e no funk carioca Quão marginais são de fato o trabalho informal e o funk carioca hoje?


Este é o tema do encontro com o tema:

 “Marginalidades (?): questões de gênero no trabalho informal e no funk carioca”

que ocorrerá no dia 27 de agosto, às 19h30, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara.

O debate terá como ponto de partida as apresentações das professoras Angela Maria Carneiro Araújo (Universidade Estadual de Campinas) e Luciane de Paula (Unesp – Assis).

O evento é organizado pelos grupos de estudos sobre Escravidão e Relações Étnico-Raciais e sobre Cultura Popular Catavento, vinculados ao Centro de Estudos da Cultura e Línguas Africanas e da Diáspora Negra (Cladin), ao Laboratório de Estudos Africanos, Afro-Brasileiros e da Diversidade (Lead) e ao Núcleo Negro da Unesp para Pesquisa e Extensão (Nupe).

Angela Maria Carneiro Araújo trará ao debate estudos sobre as relações de trabalho precarizantes e informais que configuram a chamada “nova informalidade”.

A questão do gênero será o elo com a apresentação de Luciane de Paula, que falará do funk carioca, no qual a participação das mulheres como compositoras é bem recente. 

O objetivo é refletir sobre o processo de resistência e incorporação do hip hop e do funk pela mídia, dos anos 1970 até os anos 2000.

O encontro será realizado no Anfiteatro C da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, em Araraquara.

Mais informações: www.fclar.unesp.brapf@fclar.unesp.br e (16) 3334-6218/6490.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Negociar e acomodar identidade religiosa na esfera pública"

Pesquisa científica comprova os benefícios do Johrei

A fé que vem da África – Por Angélica Moura