Prelado era "fachada" de transações suspeitas

O prelado da Santa Sé detido na sexta-feira pela polícia italiana servia de "fachada" para transferências suspeitas de Mônaco feitas através do Instituto para as Obras de Religião (IOR), indicaram ontem dois jornais italianos.

Nunzio Scarano, um padre nomeado "monsenhor" apenas pelo tempo que ficou no Vaticano, trabalhava como contador na Administração do Patrimônio da Sede Apostólica (APSA), organismo que administra os bens da Santa Sé, e é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção.


O prelado e o intermediário negam as acusações. Scarano também teve seu telefone grampeado pela polícia, e algumas dessas escutas foram divulgadas pela imprensa.




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