Obama esclarece que combate ao extremismo não pode ser confundido com atitude inimiga em relação à religião islâmica


O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou anteontem (18/02) que o combate à violência e ao extremismo não significa anunciar a guerra contra a religião islâmica. 

Para o líder dos Estados Unidos, nenhuma religião deve ser responsável pelas ações terroristas. No mesmo dia, Obama proferiu um discurso na cúpula internacional contra terrorismo, realizada na Casa Branca. 

Ele afirmou que os países ocidentais não pretendem considerar a religião islâmica como um inimigo, e que o combate visa lutar contra as ações dos membros que deturpam a doutrina religiosa.


Obama pediu que, governos de diversos países e grupos religiosos cooperem para combater as propagandas das organizações terroristas que violam a consciência original religiosa e que também previnam o recrutamento de extremistas pelas organizações terroristas, por razão de insatisfação política ou econômica.



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