National Geographic lança coleção em 12 fascículos: História das Religiões


Como e onde surgiram as maiores religiões da humanidade? Quais são os princípios fundamentais do Budismo, Cristianismo, Hinduísmo, Islã e Judaísmo? No que acreditam? Como cresceram e evoluíram? De que maneira a fé em cada uma dessas crenças influenciou a história do mundo e foi influenciada por ela? Qual foi a contribuição de cada religião à cultura e à civilização? Quais são seus rituais e costumes? Até que ponto é necessário entender o passado das religiões para compreender os conflitos e as guerras que afligem o planeta hoje? Estas e outras questões estão na nova coleção de National Geographic: História das Religiões: Onde vive Deus e caminham os peregrinos.

Dividida em 12 fascículos semanais, esta publicação de luxo narra em detalhes a origem da fé na Terra e a fascinante trajetória de cada uma das suas principais vertentes. História das Religiões apresenta mais de 200 ilustrações – fotografias, mapas e reproduções de arte sacra – com passagens poderosas e comoventes de textos sagrados e ensaios de estudiosos e professores como o arcebispo Desmond Tutu e Sua Santidade o Dalai Lama. “Esta belíssima obra de National Geographic pode ser lida como fonte de inspiração, informação e prazer, e utilizada, ainda, como obra de referência por diversas gerações”, conta Matthew Shirts, redator-chefe da National Geographic Brasil.

Inicialmente, História das Religiões – Onde vive Deus e caminham os peregrinos chega às bancas e livrarias dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Vale destacar que a requintada publicação também poderá ser adquirida por meio da loja virtual do http://www.nationalgeographicbr.com.br/ . História das Religiões: Onde vive Deus e caminham os peregrinos distribuirá em suas 416 páginas as principais crenças que regem a própria história da humanidade.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Negociar e acomodar identidade religiosa na esfera pública"

Pesquisa científica comprova os benefícios do Johrei

A fé que vem da África – Por Angélica Moura