Dia Mundial do Doente Sabe que há assistência religiosa nos hospitais?



Esta quarta-feira, Dia Mundial do Doente, a Rádio Renascença dá conta de um serviço dos hospitais do qual muitos doentes não têm conhecimento: a assistência religiosa. 

Para que os crentes possam conversar, rezar, receber a comunhão ou até batizar-se ou casar. O internamento “não deve impedir a vivência religiosa do doente”. 

Foi com base nesta ideia que se criou a assistência religiosa, um serviço de que muitos hospitais dispõem, mas que não é do conhecimento de muitos doentes.http://pub.sapo.pt/lg.php?bannerid=183658&campaignid=112352&zoneid=2925&OACBLOCK=86400&OACCAP=2&loc=1&referer=http%3A%2F%2Fwww.noticiasaominuto.com%2Fpais%2F346284%2Fsabe-que-ha-assistencia-religiosa-nos-hospitais&cb=53f2107168 O coordenador nacional dos capelães hospitalares fala mesmo de “bloqueamento” de alguma informação, que deveria ser transmitida aos pacientes.

Em declarações à Rádio Renascença, Fernando Sampaio afirmou que “às vezes, são os doentes que pedem e as informações são bloqueadas. Os doentes perguntam e dizem que não. Graças a Deus, não são muitos os profissionais a fazer isso, mas ainda há quem faça e isso é má prática profissional. Porque a boa prática profissional tem em atenção o doente todo, na sua dimensão física, psicológica, espiritual e existencial”.


Num país onde a maioria da população é católica, a assistência religiosa nos hospitais é, no entender de Fernando Sampaio, algo a que as pessoas têm direito e que não deve precisar de ser exigido. Da mesma forma que os capelães têm "também a obrigação de passar pelos doentes”.




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